bom dia professores o pps imbe agradece a iniciativa por ter feito a festa junina para as criança e os adolecente
pois estava muito bonita na escola rui barbosa !!!!!!!!!!! e tambem no ginasio norberto
PARABENS!!!!!!!!!!!!!!
domingo, 30 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
PPS atribui insatisfação das ruas à "degradação nas ações públicas"
Foto: Agência Câmara
Nota condena ainda desprezo do PT pela opinião pública
Por: Valéria de Oliveira
O PPS divulgou nota sobre os protestos que vêm ocorrendo em todo o país. Para o partido, as manifestações “demonstram fundamentalmente uma insatisfação generalizada com a volta da inflação, com o mau uso dos recursos públicos, com a corrupção e com a precariedade das políticas públicas graças a um governo inepto e incompetente”.
O texto lembra que o partido já vem apontando para a necessidade de mudanças há muito tempo, tanto na política econômica quanto nas prioridades do gasto público, “que ficaram evidenciados com os bilhões desperdiçados em estádios suntuosos e que fazem falta em outras áreas como a saúde e a educação”.
A nota critica, ainda, o desprezo do PT pela opinião pública, demonstrado no apoio a mensaleiros condenados e na distribuição de ministérios a partidos que haviam sido alvos da chamada “faxina” da presidente Dilma Rousseff.
“Essa degradação nas ações públicas gera uma legítima indignação na sociedade e descrédito dos entes políticos, sobretudo nos dez anos de governo petista”, diz o texto.
O PPS propõe auditoria das contas da Copa do Mundo pelo Tribunal de Contas da União e presidida pela Procuradoria Geral da República e a redução da tarifa dos transportes por meio de isenções fiscais. Leia, abaixo, a íntegra da nota.
“Nota pública
Vivenciamos, nas mais importantes cidades do país, uma explosão de protestos, uma onda de descontentamento que tem impelido para as ruas e praças, sobretudo os jovens, contrários ao atual estado de coisas.
Tais manifestações demonstram fundamentalmente uma insatisfação generalizada com a volta da inflação, com o mau uso dos recursos públicos, com a corrupção e com a precariedade das políticas públicas graças a um governo inepto e incompetente.
Há tempos, apontamos a necessidade do Brasil mudar de rumos, tanto na sua política econômica, que começa a dar sinais de esgotamento, como também nas prioridades dos gastos públicos, que ficaram evidenciados com os bilhões desperdiçados em estádios suntuosos e que fazem falta em outras áreas como a saúde e a educação.
No campo da ética, o governo do PT tem demonstrado desprezo pela opinião pública, criando e distribuindo ministérios novamente para os partidos que foram alcançados pela chamada "faxina" e dando apoio aos mensaleiros condenados, mas que ainda não estão atrás das grades.
Essa degradação nas ações públicas gera uma legítima indignação na sociedade e descrédito dos entes políticos, sobretudo nos dez anos de governo petista, onde o presidencialismo de coalisão vem se tornando intolerável graças à enganação e à pirotecnia marqueteira, além dos constantes atropelos e ameaças aos poderes Legislativo e Judiciário assim como à mídia.
Considerando a legitimidade dos movimentos populares que têm sacudido as entranhas do país, nos últimos dias, e que lembram as campanhas das Diretas-Já, no início dos anos 1980, e Fora Collor, no início dos anos 1990, deve-se destacar a pluralidade de suas consignas, o que demonstra o seu caráter amplo e diversificado. Porém, nunca é demais lembrar que as verdadeiras mudanças que a sociedade exige e o país necessita só se darão fortalecendo o processo democrático e preservando-se as instituições republicanas.
Ante esse novo despertar do gigante, e considerando, sobretudo, duas das preocupações maiores apresentadas, o PPS propõe que se poderia focar duas ações concretas: 1) uma auditoria das contas da Copa do Mundo, a ser feita pelo Tribunal de Contas da União e presidida pela Procuradoria Geral da República, e 2) a redução da tarifa dos transportes coletivos por meio de isenções fiscais que já foram concedidas e não foram repassadas, como já ocorreu em Manaus, Recife e Campinas, dentre outras cidades.
Todo esse processo reforça a convicção do Partido Popular Socialista da imperiosa necessidade das reformas estruturais que o Brasil almeja, entre as quais se destacam a reforma democrática do Estado, a reforma política e a reforma tributária, e sobretudo de que só a mobilização faz a mudança!
Brasília, 18 de junho de 2013
Roberto Freire
Presidente nacional do PPS”
O texto lembra que o partido já vem apontando para a necessidade de mudanças há muito tempo, tanto na política econômica quanto nas prioridades do gasto público, “que ficaram evidenciados com os bilhões desperdiçados em estádios suntuosos e que fazem falta em outras áreas como a saúde e a educação”.
A nota critica, ainda, o desprezo do PT pela opinião pública, demonstrado no apoio a mensaleiros condenados e na distribuição de ministérios a partidos que haviam sido alvos da chamada “faxina” da presidente Dilma Rousseff.
“Essa degradação nas ações públicas gera uma legítima indignação na sociedade e descrédito dos entes políticos, sobretudo nos dez anos de governo petista”, diz o texto.
O PPS propõe auditoria das contas da Copa do Mundo pelo Tribunal de Contas da União e presidida pela Procuradoria Geral da República e a redução da tarifa dos transportes por meio de isenções fiscais. Leia, abaixo, a íntegra da nota.
“Nota pública
Vivenciamos, nas mais importantes cidades do país, uma explosão de protestos, uma onda de descontentamento que tem impelido para as ruas e praças, sobretudo os jovens, contrários ao atual estado de coisas.
Tais manifestações demonstram fundamentalmente uma insatisfação generalizada com a volta da inflação, com o mau uso dos recursos públicos, com a corrupção e com a precariedade das políticas públicas graças a um governo inepto e incompetente.
Há tempos, apontamos a necessidade do Brasil mudar de rumos, tanto na sua política econômica, que começa a dar sinais de esgotamento, como também nas prioridades dos gastos públicos, que ficaram evidenciados com os bilhões desperdiçados em estádios suntuosos e que fazem falta em outras áreas como a saúde e a educação.
No campo da ética, o governo do PT tem demonstrado desprezo pela opinião pública, criando e distribuindo ministérios novamente para os partidos que foram alcançados pela chamada "faxina" e dando apoio aos mensaleiros condenados, mas que ainda não estão atrás das grades.
Essa degradação nas ações públicas gera uma legítima indignação na sociedade e descrédito dos entes políticos, sobretudo nos dez anos de governo petista, onde o presidencialismo de coalisão vem se tornando intolerável graças à enganação e à pirotecnia marqueteira, além dos constantes atropelos e ameaças aos poderes Legislativo e Judiciário assim como à mídia.
Considerando a legitimidade dos movimentos populares que têm sacudido as entranhas do país, nos últimos dias, e que lembram as campanhas das Diretas-Já, no início dos anos 1980, e Fora Collor, no início dos anos 1990, deve-se destacar a pluralidade de suas consignas, o que demonstra o seu caráter amplo e diversificado. Porém, nunca é demais lembrar que as verdadeiras mudanças que a sociedade exige e o país necessita só se darão fortalecendo o processo democrático e preservando-se as instituições republicanas.
Ante esse novo despertar do gigante, e considerando, sobretudo, duas das preocupações maiores apresentadas, o PPS propõe que se poderia focar duas ações concretas: 1) uma auditoria das contas da Copa do Mundo, a ser feita pelo Tribunal de Contas da União e presidida pela Procuradoria Geral da República, e 2) a redução da tarifa dos transportes coletivos por meio de isenções fiscais que já foram concedidas e não foram repassadas, como já ocorreu em Manaus, Recife e Campinas, dentre outras cidades.
Todo esse processo reforça a convicção do Partido Popular Socialista da imperiosa necessidade das reformas estruturais que o Brasil almeja, entre as quais se destacam a reforma democrática do Estado, a reforma política e a reforma tributária, e sobretudo de que só a mobilização faz a mudança!
Brasília, 18 de junho de 2013
Roberto Freire
Presidente nacional do PPS”
segunda-feira, 10 de junho de 2013
08/06/2013
Ciclo do lulo-petismo esta se esgotando, diz Freire
Por: Assessoria do PPS
Freire: Queda da avaliação de Dilma é resultado do "desmantelamento" do governo
Foto: Robson Gonçalves
Ciclo do lulo-petismo esta se esgotando, diz Freire
Por: Assessoria do PPS
O presidente da MD (Mobilização Democrática), deputado Roberto Freire (SP), disse neste sábado que a queda da avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff, registrada pelo Datafolha, é resultado dos equívocos cometidos na condução da política econômica e da percepção da sociedade de que o governo está se “desmantelando”.
“A inflação, o baixo crescimento do PIB [no primeiro trimestre], os equívocos no Bolsa-Família mostram a incapacidade de gerenciar a crise e que o governo está se desmantelando pelos seus próprios erros. É um sinal de que o ciclo do lulo-petismo esta se esgotando”, analisou Freire.
Segundo o Datafolha, a avaliação do governo Dilma caiu 8% em relação ao levantamento anterior, de 65% para 57% nos quesitos bom e ótimo. Na corrida presidencial, a pesquisa aponta uma queda de sete pontos (51%) nas intenções de voto de Dilma, na comparação com a última sondagem. (clique aqui e leia).
Para Freire, o resultado da pesquisa também é uma resposta a “estultice” de segmento da mídia que já dá como certa a reeleição da presidente Dilma. “A oposição saberá avaliar os resultados da pesquisa porque reconhece que a eleição [de 2014] ainda não está definida”, disse Roberto Freire.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
A receita para o fracasso comercial do Brasil
Foto: Tuca Pinheiro
Presidente da MD diz que PT fez país caminhar na contramão
Por: Roberto Freire
Equívocos em série cometidos pelos governos do ex-presidente Lula e de Dilma Rousseff vêm penalizando as relações comerciais do Brasil com outros países. Por preconceito ideológico e uma estratégia desastrada que desprezou acordos bilaterais ou regionais, o país caminha na contramão do desenvolvimento também nesta matéria e, assim como acontece com o pífio crescimento de seu Produto Interno Bruto (PIB), fica para trás em relação a nações de perfil econômico semelhante.
Até janeiro deste ano, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registrava 543 acordos bilaterais, dos quais 354 em vigência, sendo que a metade deles havia sido firmada nos últimos dez anos. Por outro lado, desde que se tornou membro do Mercosul, em 1991, o Brasil fechou apenas três parcerias desse tipo, com Israel, Egito e Palestina. O tratado com os israelenses é o único em andamento.
Encampada pelos governos petistas desde que Lula assumiu a Presidência, em 2003, a opção brasileira pelos acordos multilaterais, como a Rodada Doha, em discussão na OMC desde 2001, fez o país perder relevância no comércio internacional. Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil teve um prejuízo de US$ 5,4 bilhões, entre 2008 e 2011, em vendas para os vizinhos sul-americanos, que deram preferência à China, aos Estados Unidos, à União Europeia e ao México.
Movido por birra ideológica e pelo populismo que marcou os oito anos do governo Lula nas relações internacionais, o PT fez o país desperdiçar oportunidades que foram aproveitadas por seus concorrentes comerciais. Enquanto o Mercosul patina, assistimos ao surgimento da Aliança do Pacífico, bloco econômico formado por Chile, Colômbia, México e Peru, que representam 209 milhões de habitantes e um PIB próximo de US$ 2 trilhões. Os quatro países, que estão entre as economias mais abertas da América Latina, decidiram simplificar regras comerciais, unificar padrões regulatórios em setores como a agricultura e eliminar 90% de todas as tarifas de importação entre os membros do grupo.
Travado pela camisa de força imposta pelo Mercosul, em meio ao caos econômico de nosso principal parceiro, a Argentina, e a episódios recentes que demonstraram preconceito do bloco em relação ao Paraguai e subserviência à Venezuela, o Brasil observa à distância o desempenho de países como o Chile, que tem acordos com 62 nações, incluindo as 27 da União Europeia; a Colômbia, cujos tratados envolvem nada menos que 60 países; o Peru, com 52; e o México, com 50. Ao todo, incluindo as parcerias feitas antes de ingressar no Mercosul, nosso país ostenta irrisórios 22 acordos, a maioria estabelecida com nações sem qualquer expressão comercial.
No período da Guerra Fria, em que havia uma polarização entre Estados Unidos e União Soviética, optar incondicionalmente por um dos blocos ao estabelecer acordos de ordem econômica já era um equívoco, mas uma postura até compreensível diante da radicalização política. Hoje, limitar o escopo de atuação comercial a determinados grupos não se justifica sob nenhum ponto de vista: trata-se apenas de mais uma calamitosa insensatez do governo petista. Além de estagnação econômica, inflação, desindustrialização e do maior déficit comercial de sua história, o Brasil amarga um retumbante fracasso comercial sob os auspícios do PT.
Até janeiro deste ano, a Organização Mundial do Comércio (OMC) registrava 543 acordos bilaterais, dos quais 354 em vigência, sendo que a metade deles havia sido firmada nos últimos dez anos. Por outro lado, desde que se tornou membro do Mercosul, em 1991, o Brasil fechou apenas três parcerias desse tipo, com Israel, Egito e Palestina. O tratado com os israelenses é o único em andamento.
Encampada pelos governos petistas desde que Lula assumiu a Presidência, em 2003, a opção brasileira pelos acordos multilaterais, como a Rodada Doha, em discussão na OMC desde 2001, fez o país perder relevância no comércio internacional. Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil teve um prejuízo de US$ 5,4 bilhões, entre 2008 e 2011, em vendas para os vizinhos sul-americanos, que deram preferência à China, aos Estados Unidos, à União Europeia e ao México.
Movido por birra ideológica e pelo populismo que marcou os oito anos do governo Lula nas relações internacionais, o PT fez o país desperdiçar oportunidades que foram aproveitadas por seus concorrentes comerciais. Enquanto o Mercosul patina, assistimos ao surgimento da Aliança do Pacífico, bloco econômico formado por Chile, Colômbia, México e Peru, que representam 209 milhões de habitantes e um PIB próximo de US$ 2 trilhões. Os quatro países, que estão entre as economias mais abertas da América Latina, decidiram simplificar regras comerciais, unificar padrões regulatórios em setores como a agricultura e eliminar 90% de todas as tarifas de importação entre os membros do grupo.
Travado pela camisa de força imposta pelo Mercosul, em meio ao caos econômico de nosso principal parceiro, a Argentina, e a episódios recentes que demonstraram preconceito do bloco em relação ao Paraguai e subserviência à Venezuela, o Brasil observa à distância o desempenho de países como o Chile, que tem acordos com 62 nações, incluindo as 27 da União Europeia; a Colômbia, cujos tratados envolvem nada menos que 60 países; o Peru, com 52; e o México, com 50. Ao todo, incluindo as parcerias feitas antes de ingressar no Mercosul, nosso país ostenta irrisórios 22 acordos, a maioria estabelecida com nações sem qualquer expressão comercial.
No período da Guerra Fria, em que havia uma polarização entre Estados Unidos e União Soviética, optar incondicionalmente por um dos blocos ao estabelecer acordos de ordem econômica já era um equívoco, mas uma postura até compreensível diante da radicalização política. Hoje, limitar o escopo de atuação comercial a determinados grupos não se justifica sob nenhum ponto de vista: trata-se apenas de mais uma calamitosa insensatez do governo petista. Além de estagnação econômica, inflação, desindustrialização e do maior déficit comercial de sua história, o Brasil amarga um retumbante fracasso comercial sob os auspícios do PT.
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