terça-feira, 22 de julho de 2014
sexta-feira, 18 de julho de 2014
17/07/2014
Para Bueno, Castro recebeu tratamento diferenciado do governo brasileiro
Por: Assessoria PPS
Líder do PPS pede informações sobre hospedagem de Raul Castro em residência oficial
Foto: Robson Gonçalves
Para Bueno, Castro recebeu tratamento diferenciado do governo brasileiro
Por: Assessoria PPS
O líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR), apresentou, nesta quinta-feira (17), requerimento de informações à Mesa da Casa questionando o ministro de Relações Exteriores, Luiz Alberto Machado, sobre a hospedagem do presidente de Cuba, Raul Castro, na residência oficial de campo da Presidência da República, conhecida como Granja do Torto.
Para o parlamentar, o governo federal demonstra, com a atitude, o alinhamento político da administração petista com o governo caribenho. No documento, Bueno quer saber, dentre outras coisas, se o convite foi ofertado aos demais chefes de estado que participaram do encontro da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos.
No documento, Rubens Bueno questiona se a hospedagem previa despachos e troca de visitas das autoridades cubanas com representantes de outros países que não o Brasil; se existem antecedentes nos últimos cinco anos de casos semelhantes em que autoridades estrangeiras foram hospedadas em residências oficiais da presidência da República; e se a oferta foi feita à comitiva de autoridades de outras nações que participaram do encontro em Brasília.
O parlamentar destacou que, apesar da liberdade que o governo federal possui de escolher a quem hospedar, tal ato deveria ser estendido a outros chefes de estado, já que um tratamento diferenciado poderia ter desdobramentos negativos para o país nas relações internacionais.
“Com tantos chefes de estado no país para reunião dos Brics e Unasul, causa estranheza o fato de somente Raul Castro ter sido convidado para se hospedar em residência oficial brasileira. É bom lembrar que a diplomacia brasileira sempre trabalhou com a imparcialidade. Para mim, isso nada mais é que um alinhamento político da administração petista com o governo cubano, que persegue dissidentes políticos, defende a censura e o cerceamento social”, disse.
No documento, Rubens Bueno questiona se a hospedagem previa despachos e troca de visitas das autoridades cubanas com representantes de outros países que não o Brasil; se existem antecedentes nos últimos cinco anos de casos semelhantes em que autoridades estrangeiras foram hospedadas em residências oficiais da presidência da República; e se a oferta foi feita à comitiva de autoridades de outras nações que participaram do encontro em Brasília.
O parlamentar destacou que, apesar da liberdade que o governo federal possui de escolher a quem hospedar, tal ato deveria ser estendido a outros chefes de estado, já que um tratamento diferenciado poderia ter desdobramentos negativos para o país nas relações internacionais.
“Com tantos chefes de estado no país para reunião dos Brics e Unasul, causa estranheza o fato de somente Raul Castro ter sido convidado para se hospedar em residência oficial brasileira. É bom lembrar que a diplomacia brasileira sempre trabalhou com a imparcialidade. Para mim, isso nada mais é que um alinhamento político da administração petista com o governo cubano, que persegue dissidentes políticos, defende a censura e o cerceamento social”, disse.
quarta-feira, 2 de julho de 2014
02/07/2014
Por: Assessoria do PPS
CPMI: Líder do PPS defende devolução de dinheiro gasto na aquisição de Pasadena
Por: Assessoria do PPS
O líder do PPS na Câmara, deputado federal Rubens Bueno (PR), afirmou, nesta quarta-feira (2), que os relatórios do Tribunal de Contas da União (TCU) que pedem a devolução de U$ 873 milhões dos responsáveis pela aquisição da refinaria de Pasadena, deixam claro que a compra foi um péssimo negócio para o país. Para ele, os diretores e membros do Conselho Administrativo da Petrobras devem ser responsabilizados pela transação desastrosa. Bueno destacou que a compra levanta muitas suspeitas já que as empreiteiras envolvidas em negócios com a estatal fizerem doações de grandes somas de dinheiro para contas de campanha como as do PT.
Nas análises preliminares do TCU, entre os reponsáveis pelo negócio temerário estão os membros do Conselho de Administração da petroleira, entre eles a presidente Dilma Rousseff (PT), que na época comandava o órgão; o ex-presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli; e outros diretores da empresa,
Rubens Bueno ressaltou que a CPI Mista que investiga os desmando na petroleira tem o objetivo de apontar responsáveis e buscar o ressarcimento do dinheiro utilizado de forma fraudulenta. Ele lembrou que já apresentou requerimentos solicitando documentos do TCU sobre todas as apurações relacionadas ao negócio. Segundo o deputado, a devolução do dinheiro seria uma forma de reparar parte daquilo que já foi pago a Astra Oil. “Ela comprou a refinaria por U$ 42,5 milhões de dólares, vendeu para a Petrobras e hoje, custa para nós, U$ 1,250 bilhão”, disse.
O parlamentar afirmou que o caso de Pasadena, assim como os demais, não podem ficar sem resposta. Ele defendeu uma apuração profunda dos negócios realizados pela empresa sob o comando da gestão petista. Lembrou que suspeitas apontam que parte do dinheiro utilizado em empreendimentos públicos foram utilizados para abastecer contas de campanha, principalmente, as do PT.
“Em 2013, as empreiteiras doaram R$ 79 milhões. Empresas que participaram de obras públicas federais, inclusive na Petrobras. Isso não pode ficar assim. Devemos por um fim a essa relação incestuosa do PT com empresários que estão tomando dinheiro do povo brasileiro”, afirmou.
Conforme reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, relatórios do TCU pedem a devolução de U$ 873 milhões pela aquisição da refinaria de Pasadena. O documento responsabiliza a presidente Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil e presidente do Conselho Administrativo da Petrobras, e demais conselheiros como Antônio Palocci e o empresário Jorge Gerdau Johannpeter. O relatório também responsabiliza o ex-presidente Sergio Gabrielli e os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró por danos ao erário.
O parlamentar afirmou que o caso de Pasadena, assim como os demais, não podem ficar sem resposta. Ele defendeu uma apuração profunda dos negócios realizados pela empresa sob o comando da gestão petista. Lembrou que suspeitas apontam que parte do dinheiro utilizado em empreendimentos públicos foram utilizados para abastecer contas de campanha, principalmente, as do PT.
“Em 2013, as empreiteiras doaram R$ 79 milhões. Empresas que participaram de obras públicas federais, inclusive na Petrobras. Isso não pode ficar assim. Devemos por um fim a essa relação incestuosa do PT com empresários que estão tomando dinheiro do povo brasileiro”, afirmou.
Conforme reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, relatórios do TCU pedem a devolução de U$ 873 milhões pela aquisição da refinaria de Pasadena. O documento responsabiliza a presidente Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil e presidente do Conselho Administrativo da Petrobras, e demais conselheiros como Antônio Palocci e o empresário Jorge Gerdau Johannpeter. O relatório também responsabiliza o ex-presidente Sergio Gabrielli e os ex-diretores Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró por danos ao erário.
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